quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O Brincar

“É no brincar, e somente no brincar que o indivíduo, criança ou adulto pode ser criativo e utilizar a sua personalidade integral; e é somente sendo criativo que o indivíduo descobre o seu eu (self)”.

Winnicott

Em homenagem ao dia da criança ressalto aqui no blog a importância do “O Brincar” e as suas justificativas para o desenvolvimento saudável da criança.
A criança ao brincar elabora seus conflitos e ansiedades!
Num simples faz de conta, o que chamamos de jogo simbólico, como exemplo (ao brincar de casinha), ela vai se desenvolvendo nos seus aspectos emocionais e sociais, assumindo papéis, responsabilidades, exercitando identificações e experimentando as suas capacidades de soluções de problemas inerentes ao seu universo infantil.
O Brincar é coisa séria!
“É através da brincadeira que a criança desenvolve a imaginação, fundamenta afetos, explora habilidades, assume múltiplos papéis e fecunda competências cognitivas e interativas”. (Celso Antunes, 2007)
Aos olhares dos adultos a brincadeira pode até parecer que não tenha um porquê mais profundo de a criança se movimentar e explorar jogos, mas esse universo lúdico é tão necessário para que ela possa se desenvolver nos seus aspectos biopsicossociais.
Além de trabalhar o aspecto emocional e afetivo da criança a brincadeira deve ser conduzida para a ativação da memória, emoção, atenção, criatividade, lingugem e motivação. Tais brincadeiras são a exemplo: esconde-esconde; sapata ou amarelinha, rodas cantadas, parlendas, rimas... Simples e interativas com um potencial cognitivo capaz de desenvolver múltiplas aprendizagens.
Numa rotina atualmente atribulada e individualizada essas brincadeiras são esquecidas e devem ser resgatadas no meio de tanta mídia que explora brinquedos cada vez mais sofisticados e que deixam a desejar em aspectos em que a criança exerce o seu potencial criativo e simbólico. As brincadeiras, cada vez mais, são substituídas por jogos informatizados e brinquedos de uma ideologia capitalista que fica, por vezes, além das reais vivências das crianças, são idealizados e explorados os: “parques aquáticos, resorts, mansões, carros ( tipo Limusine)” em brinquedos que extrapolam as condições financeiras de muitos pais que se sentem na "obrigação" de satisfazer a vontade do filho(a)... Enfim.
Isso pode? Deve ser incentivado na criança? O que é importante é que se tenha sempre o equilíbrio no que a criança deseja e quantos desses desejos serão realizados de imediato. As suas vontades devem ser controladas e saciadas de acordo com a realidade de suas vivências. Pode ser oferecido sim, mas sempre observando as realizações de exageros das satisfações imediatas.
O essencial é que tanto para os pais quanto para os educadores cabe a lembrança de propiciar a brincadeira e brinquedos que resgatem a interação da criança, a sua movimentação no espaço, a sua imaginação, as suas potencialidades, proporcionando um sadio desenvolvimento.

Um ótimo Dia das Crianças!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009


"A mentira infantil cai na real "

Por que a criança mente? O que é verdade e o que é fruto da imaginação?
A mentira na infância tem sido algumas das dúvidas entre os pais e educadores. Abaixo segue a explicação.
Entre os três e sete anos de idade a confusão entre fantasia e realidade é normal e faz parte de uma fase crucial do desenvolvimento da criança, mas é necessário alertar aos pais para a necessidade de observarem as ‘mentiras’ arquitetadas pela criança para que ela possa se livrar de alguma responsabilidade ou levar outro tipo de vantagem.
A melhor reação ao ouvir uma "história cabeluda" contada pela criança é a de não acreditar em tudo nem duvidar completamente. É preciso cautelar para filtrar a realidade.
O ideal é posicionar-se no meio-termo, já que o excesso de fantasia pode revelar o egocentrismo elevado, pois a criança ainda não consegue se colocar no ponto de vista do outro e tudo “gira” em torno de si, ou seja, as suas vontades e os seus desejos fazem tender a imperar.
Até, aproximadamente, os sete anos a criança utiliza símbolos para se expressar, pois tem um pensamento mágico sobre as coisas. Mas a partir dos sete anos as crianças já trocam essa simbolização pela compreensão de uma linguagem mais concreta e mais elaborada. Numa idade mais avançada, perto dos 10 anos, histórias fantasiosas freqüentes, podem até revelar um problema mais sério a ser diagnosticado como mitomania ( tendência doentia a mentir). Um dos indícios dessa doença é a permanência do “amigo imaginário! - Que na faixa etária de crianças na educação infantil é normal.
Mas como lidar com a imaginação fértil dos filhos?
- Não insista imediatamente no assunto. Peça para a criança contar a história novamente algumas horas depois e compare versões.
- Não é prudente apenas dizer à criança que ela está mentindo ou chamá-la de mentirosa. É necessário explicar, com calma, as consequencias negativas de uma mentira, com exemplos práticos. Se prejudicar alguém, deixe claro o porquê é errado fazer isso.
- Para saber a exatidão dos fatos, prefira algumas perguntas genéricas. Ex: o que aconteceu na escola?Ao invés de – Quem te bateu na escola? Pois neste caso só pode-se obter sim ou não como resposta.
******* As crianças são muito suscetíveis à influência dos pais. Se eles costumam mentir ou encobrir mentiras, os filhos tendem a imitar este comportamento.
- Entenda que a fantasia é importante para o desenvolvimento da criança. Estimule-a de forma saudável e criativa. Recorra aos símbolos para falar de assuntos complicados como sexo, morte e dinheiro.


Fonte: revista Veja- pags 120 e 121 de 2 de maio de 2001

segunda-feira, 8 de junho de 2009

05 de junho - Dia Mundial do Meio Ambiente

Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, achei este comercial (uma animação primorosa) feito para a Água Mineral Evian, chamado "Waterboy", sobre as estados físicos da água. A trilha sonora é uma versão remixada do Queen's "We will rock you". Vale a pena ser exibido e mostrado às crianças. A autoria é da agência francesa BETC Euro RSCG de Paris para a EVIAN.

CONFIRA!!!!

Fica a dica para o uso racional da água!!!

terça-feira, 19 de maio de 2009


O que é Bullying?

O termo "bullying '' não tem tradução para o português, mas refere-se, em inglês, à atitude de um bully que quer dizer: valentão!
Essa forma de violência não é novata e sempre existiu em escolas, famílias, universidades, no trabalho, na vizinhança... e é até comum entre crianças de 3 a 4 anos de idade, pertencentes à educação infantil. O bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas, sendo intencionais e repetitivas, sem motivação evidente, adotadas por uma ou mais pessoa(s) contra outra(s), causando dor, angústia e violência emocional em ações como: colocar apelidos, zoar, ofender, humilhar, fazer sofrer, tiranizar, amedrontar...agredir, bater. Se estabelece uma ação entre o opressor e o oprimido sem causas sensatas.
Apelido inofensivo?Não!!!
O que, aparentemente, pode parecer inofensivo e até engraçadinho perante os olhos de adultos , crianças e adolescentes pode mascarar essa prática de violência psicológica em qualquer contexto social. Vai muito mais além de uma simples brincadeirinha sem graça! As crianças e adolescentes que sofrem a essas humilhações podem somatizar em doenças psicossomáticas, apresentar baixo rendimento escolar e algum trauma que influencie na sua personalidade. Geralmente, reclamam de dor física para ir para a escola, se tornam mais isoladas e até mesmo agressivas. O problema piora quando o adulto : educadores, pais, amigos, familiares, vizinhos... compactuam com essa prática, até por se acustumar com ela e não ter uma crítica de responsabilidade sobre a mesma.
Até podem se omitir por medo ou insegurança frente às condutas a serem tomadas sobre essas ações. As vítimas dessas agressões tendem a ter problemas com obesidade, estatura, deficiência física e também são discriminadas por aspectos culturais, étnicos e religiosos. Às vezes, também, acontece o "bullying" com a criança e/ou adolescente que chama a atenção como: a(o) menina(o) bonita(o) que acaba sendo perseguida(o) pelos colegas.
Também pode acontecer com o "mais inteligente" da turma... Quem, normalmente, agride são crianças e adolescentes que se evidenciam como líderes e, também, como os mais populares na turma.
E essas crianças, necessitam de uma "ajuda" psicológica, até para que se evite um adulto que pratique, mais tarde, a violência como: atitudes delinquentes ou criminosas.O papel do adulto é fundamental na prevenção do Bullying, incentivando sempre a solidariedade e o respeito às diferenças . A responsabilidade é de cada um e nada de colocar "panos quentes" e ser conivente com essas atitudes.

Leituras que recomendo:

Filhote de Cruz-Credo - Fabrício Carpinejar
Ilustrações de Rodrigo Rosa
Editora Girafinha
Livraria Cultura - On line - R$ 27,00





Pinote, o fracote e Janjão, o Fortão
Fernanda Lopes de Almeida


Ilustrações Alcy Linares
Editora Atica
Traça - Livraria Sebo - on line R$ 19,00

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Festa das Mães - 2009

Uma homenagem que faço a todas as mães, por exercerem uma tarefa tão exigente!

terça-feira, 28 de abril de 2009

Conhecendo o grafismo infantil e entendendo sua expressão


Numa proposta de construção do conhecimento não se pode deixar de falar em Artes e o desenvolvimento do grafismo na Educação Infantil.
A arte na escola já teve a sua caminhada conforme concepções pedagógicas.
Atualmente, acreditar que o desenho é uma ação espontânea e que não precisa ser desenvolvido com uma ação pedagógica ou que o aluno precisa reproduzir figuras já criadas ou até mesmo infantilizadas pelos adultos, pintando-as dentro dos seus limites, recortando-as e colando-as é salientar uma concepção de Arte marcada pelo mero exercício escolar.
Numa visão construtivista a Arte facilita o desenvolvimento psicomotor sem abafar a criatividade. A finalidade não é a psicomotricidade.
A prática de Arte na Educação Infantil deve proporcionar a criatividade e o adulto (educadores e pais) é o mediador para isso. A Arte deve ser uma atividade cultivada, assim como o desenho como forma de produção desta expressão artística. A escola, juntamente com os pais, nesta concepção, aparece como promotores de uma Cultura Artística, levando em consideração as condições interna (desenvolvimento) e as condições externas (aprendizagem) na criança.
A importância, tanto para os educadores como para os pais, do conhecimento das Etapas do Grafismo, é fundamental para avaliar e intervir com uma ação pedagógica durante o processo.
O adulto precisa conhecer e entender as Etapas do Grafismo Infantil, a fim de não emitir juízos de valores e querer a mera reprodução de figuras estereotipadas.
O desenho é uma linguagem com características próprias individuais e de culturas coletivas.
Valorizar os rabiscos, experimentar vários materiais como: giz de cera, lápis de cor, canetão, carvão e diversos suportes: papel, chão papelão, areia, parede (conforme a idade)..., desenvolver as produções através de descobertas individuais e coletivas é proporcionar um melhor entendimento sobre a importância do desenho para as crianças pequenas.
Até os quatro anos, aproximadamente, o desenho é evidenciado pela Garatuja. Primeiramente, mostra-se desordenada com movimentos amplos e aleatórios que não respeitam o limite da folha. Mais tarde, evidencia-se ordenada, com movimentos mais circulares, ocupando o limite do papel. Após, os rabiscos ganham nome como: mamãe, papai, nenê, bola e mostram algumas mandalas(círculos).
Dos quatro aos seis anos, aproximadamente, os rabiscos vão tomando a forma da figura humana. Chamamos de pré-esquemática.
A figura humana aparece com braços e pernas que saem da cabeça.È o que denominamos Boneco Girino. Mais tarde, os membros saem do corpo.
Há um exagero quanto à proporção e perspectiva. As figuras são grandes ou pequenas demais. É normal a omissão de partes do corpo ou do rosto.Um braço pode ser mais comprido que o outro. Não existe o limite entre o céu e o chão. O sol pode surgir na parte debaixo. Há a justaposição das figuras.
A partir dos seis anos, os desenhos se aproximam mais à realidade, com formas mais definidas; especificando a linha de base de céu e chão.
Aos educadores, cabe o conhecimento das Etapas do Grafismo Infantil como princípio de entendimento dessa expressão artística, além de promover uma idéia cultivada da arte como criação com uma ação pedagógica.
Aos pais, juntamente com a escola, cabe valorizar cada traço desenvolvido do seu filho (a) permitindo a livre expressão sem limitações a juízos de valores estéticos e estereotipados de desenhos.
Meu filho está indo para a escolinha !


Para as famílias que estão vivendo a adaptação de seu (s) filho (s) pela primeira vez há uma série de expectativas e angústias presentes em relação a escola por mais criteriosa que tenha sido a escolha.
Em primeiro lugar a atitude de matricular a criança na escola infantil deve ser pensada, consciente e segura. Não podemos exigir da criança segurança se não passarmos a ela um reforço positivo e tranqüilo referente ao novo ambiente ao qual a criança está ingressando.
A ansiedade é compreensível, natural, mas muitas vezes extrapola os limites desejáveis. Isso acontece principalmente por duas razões.
A primeira é quando os pais acreditam que a escola pode compensar suas próprias falhas na educação dos filhos. A outra, ao contrário, se dá quando imaginam que o ensino formal pode ser um simples prolongamento do padrão educacional praticado dentro de casa, que consideram ideal. Em ambos os casos, o caminho para a frustração está aberto.
Esta situação – limite mostra a necessidade de concretização da família sobre o que esperar de fato da escola. É imprescindível que o pai e a mãe entrem em harmonia com os sentimentos de seu filho (a) num momento de transição, de separação, em que ele (a) ultrapassa o ambiente doméstico para partir em busca do conhecimento que está lá fora.
A criança vai descobrir as regras de um conjunto social mais amplo e ingressar no mundo das normas culturais, que cabe à educação formal transmitir.
A mudança de uma escola para outra é também um momento importante na vida da criança, que jamais deve ser subestimado pelos pais. Muitas vezes os pais transferem o (a) filho (a) de uma escolinha “pequena”, com ensino quase individualizado para uma instituição de grande porte, simplesmente para seguir alguma tradição familiar, ou até mesmo, convenções sociais. Nem sempre isso é o melhor para a criança, que, a partir daí, pode ter uma queda de desempenho. Quantas cobranças, quantas frustrações e quantas expectativas! E a criança lá no meio do vendaval, tentando aprender a içar suas velas para navegar no mar da aprendizagem...
Portanto, a adaptação deve ser progressiva, pacienciosa e criteriosa. Ela faz, muitas vezes, que os pais se sintam aflitos e traz uma situação “dolorosa” tanto para os pais como para os filhos. Cabe aos pais os primeiros reforços para o ingresso seguro da criança no ambiente da educação infantil. A criança não está ainda pronta para saber optar em freqüentar ou não a escola. “Meu filho, queres ir para a escolinha?”; esta pergunta não é a atitude correta.
Os pais tem que evidenciar segurança quanto ao manejo dos seus filhos; claro que estando firmes e tranqüilos em relação à opção da escola.
Um dos recursos de adaptação mais usuais é a presença dos pais na escola durante os primeiros dias de aula. Os pais ficam numa área próxima das salas e as crianças são avisadas de que as atividades são realizadas sempre num espaço separado. Os pais permanecem na escola, mas não na turma. A criança opta entre companhia dos pais e as atividades com os colegas.

* LEMBRE-SE: O INGRESSO NA ESCOLINHA DEVE VIR DA ATITUDE PENSADA, CONSCIENTE E SEGURA DOS PAIS!!!

sábado, 25 de abril de 2009

É importante estabelecer limites?


A criança ao nascer é hedonista, ou seja, vive em busca do prazer e da satisfação de seus desejos. Tanto o bebê como a criança pequena tem a idéia de que o mundo gira em torno de si e de que todas as pessoas e coisas existem apenas para a satisfação de seus desejos, o que chamamos de egocentrismo.
Além dessas características normais ao desenvolvimento, a criança não tem nenhuma noção de valores. Não sabe o que é certo ou errado. Assim, os pais podem aos poucos mostrar, principalmente através de seu modo de ser e viver, o que se pode ou não se pode fazer em sociedade. Ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender quais são os seus limites e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo o que se deseja na vida. É nesse eixo que inicia a tolerância às frustrações.
Quando os pais estabelecem limites, isto é, concordando e incentivando as atitudes positivas e criticando as negativas, com o passar dos anos, a criança terá aprendido as regras básicas de convivência e iniciado de forma sólida o processo de socialização.
Estabelecer limites não é tarefa fácil e muitas vezes quando os pais não encontram formas de orientar os filhos a não agir de maneira errada recorrem a agressão fisica e até mesmo verbal.
A pergunta é: Por que não bater? Porque a criança não aprende verdadeiramente, apenas deixa de fazer certas coisas por medo de apanhar, porque bater não é ensinar a dar limites, apenas estimula a agressão. Os pais com esta atitude ensinam que o comportamento agressivo é válido, que a agressão física é uma atitude normal e praticável, que a força bruta é mais importante que a razão e o diálogo, que ocultar ou omitir fatos pode dar bons resultados de evitar umas boas palmadas, afinal, quando os pais não ficam sabendo dos erros ou faltas dos filhos, não batem, que de quem se espera amor pode vir pancada e agressão.
Mas, então, como disciplinar sem bater? Muitas são as formas de educar os filhos.Pode-se premiar ou recompensar o comportamento sempre que a criança tiver atitudes corretas. É comum que os pais, envolvidos no dia-a-dia, com tantos problemas e a falta de tempo , se esqueçam de elogiar, só lembrando de ralhar, quando os filhos fazem, algo de negativo. Assim, as criança fica, com a sensação de que não vale a pena fazer tudo certinho, já que não recebe estímulo. Por isso a importância de incentivar e ressaltar tudo de bom que a criança faça. Cabe sempre o reforço POSITIVO deixando de lado o NEGATIVO.
O reforço positivo nada mais é do que o ELOGIO à criança, claro que evitando exageros. È necessário entender que premiar não é obrigatoriamente dar coisas materiais. A palavra, o olhar,o abraço... o amor do pai e da mãe ainda são os melhores prêmios. Ao dar carinho e atenção a criança elevará a sua auto-estima e, a cada dia, sentirá mais prazer em agir de forma adequada.

Outra forma de estabelecer limites é fazer com que ela assuma consequências dos seus atos, tanto positivos, quanto negativos. Com a mesma naturalidade e carinho com que se faz os elogios, deve-se conversar e agir quando eles erram, explicando da maneira simples e clara, apontando e fazendo com que reflitam sobre as atitudes incorretas, com cuidado de nunca relacionar uma atitude às características pessoais. Fale com carinho, mas com firmeza e adote um ar de desaprovação e fale calmamente.
O mais importante é: educar sem agredir os filhos e que os pais cumpram o que falam: ameaçou = executou! Prometeu = cumpriu. Tem que ter coerência.
Dê o exemplo sempre!
Educar é uma tarefa árdua e cansativa e é uma formação continuada.Tem que ter persistência e paciência.
Educar é sinônimo de levar um tempo, mas é a melhor forma para ter filhos cidadãos, responsáveis e conscientes de seus direitos e deveres.